Criamos um espaço virtual no real através da qualidades de movimentos, aerada e irada.
Um espaço virtual de reverberações e oposições.
O espaço estava relacionado com a sensação de peso que experienciamos em diversas nuances desde o leve até o firme. As transições eram o modo como nós no direcionávamos para fora dos nossos corpos. A criação do mundo fora foi aos poucos a mesma criação dos corpos, movimentos, formas trajetórias e relações.
Estivemos plenas em nossos corpos. Eram dois mundos Larissa e Camila, íntegros reverberando-se como ímãs, dependentes. Como se a inexistência de uma fizesse com que a outra também parasse de existir.