Já não consigo dizer que é sobre descabelamento, sobre solidão, sobre encontro ou desencontro. Tem um pouco disso, mas é outra coisa. Outra coisa que a linguagem verbal não dá conta de explicar.
Temos ponto de partida, temos um trajeto, temos cenas, temos estudos dentro das cenas, temos um roteiro.
O trabalho existe, enfim. E agora nos diz como nunca para onde ir.
Deixemos então que o trabalho vá para onde quiser no encontro/desencontro entre nós, artistas criadoras e os observadores criadores de sentido, e que estejamos todos conscientes, abertos e atentos.
Talvez uma beleza inesperada possa surgir,
Existe um ponto de partida e uma linha-liame, mas ele agora se mostra acabando em vírgula.
ResponderExcluirA cada ensaio descubro mesmo algo a mais. Descubro sobre o movimento que se mostra, descubro sobre como me conduzir para os estados que criamos, descubro imagens.
ResponderExcluirSim, deixo o trabalho se mostrar, através de nós, te olho na cena e descubro aonde posso ir. É junto, no momento do acontecimento que o sentido se dá...